quinta-feira, 25 de abril de 2013

FINANCIAMENTO DA FROTA ATÉ 2014


Taxistas podem financiar carro novo até dezembro de 2014

 Portal Brasil/NG

      Os taxistas terão até o final do ano que vem para financiar, com juros especiais, a compra de um carro novo. A linha de crédito especial para taxistas (FAT Taxista) foi prorrogada até 31 de dezembro de 2014. O objetivo do governo é renovar a frota usada pelos taxistas, que podem financiar até 90% do valor do veículo não ultrapassando o teto de R$ 60 mil. O taxista tem até 60 meses para pagar, incluídos três meses de carência.
     Com o crédito, são financiáveis veículos novos de fabricação nacional e de quatro portas, movidos a combustíveis renováveis ou com sistema reversível de combustão. Desde a Resolução nº 631/2010, também é possível financiar a conversão dos veículos para o uso de gás natural veicular.
     Para ter acesso ao FAT Taxista é necessário ser titular da autorização para a prestação do serviço. Apenas um carro pode ser solicitado por CPF.

Fundo de Amparo ao Trabalhador

     O Fundo de Amparo ao Trabalhador é um fundo contábil-financeiro destinado ao custeio do programa do seguro-desemprego, do abono salarial e ao financiamento de programas de desenvolvimento econômico.
     São beneficiados pelo Fundo o trabalhador registrado nas leis vigentes trabalhistas, o pequeno e microempresário, cooperativas, o profissional autônomo e aqueles que se encontram no setor informal da economia.
     As contribuições para o PIS/Pasep são as principais fontes de recursos do Fundo, recolhidas segundo algumas alíquotas, como o 0,65% sobre faturamento bruto das empresas, o 1% sobre a folha de salários das entidades sem fins lucrativos, e 1,65% sobre a importação de bens e serviços.
     Os principais programas financiados pelo FAT são o seguro-desemprego, com ações de pagamento do benefício, qualificação e requalificação profissional, e orientação e intermediação do emprego. Também são beneficiados os programas de geração de emprego e renda, que têm seus recursos em depósitos especiais, voltados em sua maioria para micro e pequenos empresários, cooperativas e para o setor informal da economia, oferecendo crédito e capacitação, o que contribui para o crescimento sustentado e o fortalecimento da cidadania e da democracia.
     Os setores que mais recebem investimentos do FAT são aqueles que auxiliam no desenvolvimento sustentado e na melhoria da qualidade de vida do próprio trabalhador: transporte coletivo de massa e obras de infraestrutura voltadas para a melhoria da competitividade do País.

(http://www.midiamax.com.br/noticias/846575-taxistas+podem+financiar+carro+novo+ate+dezembro+2014.html)

     Infelizmente para a nossa querida Capital não dá.
 

quarta-feira, 24 de abril de 2013

REI DO TÁXI COLOCA FAMÍLIA NO NEGÓCIO


Rei do táxi coloca família no negócio e domina 51 veículos e Rádio Táxi CG

 Vinícius Squinelo 

     Moacir Joaquim de Matos não é só o maior dono de veículos que oferecem o serviço de táxi na capital, 28 no total. Com ajuda da esposa e do filho, Moacir controla 51 táxis e a Rádio Táxi Campo Grande, uma das principais da cidade.
     A família Matos, sozinha, é responsável por quase 11% de toda a frota campo-grandense, de 490 veículos. Para não descumprir a legislação municipal, que permite um máximo de 30 táxis por empresa, a frota familiar foi dividida em três razões sociais.
     A empresa do próprio Moacir possui 28 veículos. Já as razões em nome da esposa, Francisca Pereira dos Santos, e do filho, Elton Pereira de Matos, possuem, respectivamente, 15 e oito veículos.
     Para completar os negócios, Moacir é proprietário da Rádio Táxi Campo Grande, que opera com sua própria frota e mais aproximadamente 70 veículos conveniados, e do Auto Posto Aliança, localizado na avenida Mato Grosso.
     Segundo os “curiangos” – como são chamados os taxistas auxiliares, que realmente dirige os táxis -, quem trabalha com os veículos de Moacir Matos é obrigado a abastecer no posto do chefe.
     Os auxiliares garantem que desobedecer o chefe é a senha para perder dinheiro. Se abastecer em outro posto e for pego, o curiango é suspenso, e não pode dirigir um táxi pelo tempo determinado por Moacir.
     Os curiangos que trabalham para o rei do táxi pagam entre R$ 120 e R$ 220 de diária. Os auxiliares ainda são
responsáveis por pagar toda a gasolina que utilizarem, R$ 35 pela máquina de cartão de débito/crédito, 10% de toda a corrida paga com cartão fica com a Rádio Táxi CG, além dos custos de ponto.
     Outra regra imposta para quem trabalha para o Moacir é a pontualidade no pagamento da diária. O curiango tem que pagar o que deve na hora determinada pelo patrão. Se não conseguir levantar o dinheiro no dia, por exemplo, o sistema da rádio táxi, que é
online, é cortado e impede o taxista de realizar novas corridas até acertar a conta.

Mais famílias

     Outra família forte no serviço do táxi de Campo Grande é encabeçada por Orocídio de Araújo (João Araújo). Junto com a esposa (Maria Helena Juliace de Araújo) e o cunhado (Benevides Juliace Ponce), a família possui 36 veículos.
     Um outro sobrenome em especial também se destaca na lista de permissionários. Somente o sobrenome “Sandim”, por exemplo, aparece em 16 permissões para o serviço de táxi de Campo Grande, nenhuma de empresa.

Rádios

     Além da Rádio Táxi Campo Grande, de propriedade de Moacir, os táxis de Campo Grande rodam com os sistemas da Coopertaxi, ex-cooperativa que hoje é uma empresa com 82 cotistas, e possui aproximados 260 táxis conveniados. Já a Rádio Táxi Modelo, a menor das três, conta com cerca de 20 veículos.
     Vários táxis não são conveniados aos sistemas de rádio táxi, como por exemplos os veículos dos pontos da rodoviária e do aeroporto.

 (http://www.midiamax.com.br/view.php?pag=2&mat_id=847301)
 

segunda-feira, 22 de abril de 2013

ZECA PROPÕE LEI PARA ACABAR COM TUBARÕES


Zeca propõe criação de projeto de lei que põe fim a cartel de táxis em Campo Grande

Zana Zaidan

     Após taxistas denunciarem exploração do trabalho e a concentração do controle dos carros nas mãos de poucos empresários da Capital, o vereador Zeca do PT, que acompanha a situação dos permissionários, propõe a criação de um projeto de lei para pôr fim ao problema.
     Na opinião do vereador, a legislação atual, que ampara a formação de cartel entre os empresários do setor deve ser alterada. “Precisamos constituir um grupo de trabalho, entre os taxistas que não são proprietários dos carros, os vereadores, a prefeitura de Campo Grande, e os empresários”, defende Zeca. Conforme o vereador, hoje, os trabalhadores são tratados como “verdadeiros escravos”. 
     Ele explica que vai se reunir com o vereador Vanderley Cabeludo (PMDB), presidente da Comissão de Transporte e Trânsito da Casa, e pedir a realização de uma audiência pública na Câmara de Vereadores para discutir a elaboração do projeto.
     ”Estamos em fase de elaboração de um estudo para ficarmos devidamente munidos contra o problema, para futuramente, criar um projeto que beneficie os taxistas, os proprietários e a população”, conclui Zeca.
     No dia 9 deste mês, o vereador já havia denunciado a formação de cartel no setor, em pronunciamento na Câmara. A data da audiência pública será agendada após a reunião entre Zeca e Vanderley

(
http://www.midiamax.com/noticias/846558-zeca+propoe+criacao+projeto+lei+poe+fim+cartel+taxis+campo+grande.html)



 

CAMARA QUER DISCUTIR TÁXI


Presidente da Comissão de Transportes da Câmara vai definir data de audiência pública para discutir cartel de táxis

Zana Zaidan    

     A formação de um possível cartel de proprietários de táxi em Campo Grande está nas mãos do presidente da Comissão de Transporte e Trânsito da Câmara de Vereadores, Vanderley Cabeludo (PMDB).
      Caberá a ele agendar a data de uma audiência pública na Casa para abordar a questão, depois que o vereador Zeca do PT levantou o problema durante pronunciamento no último dia 9. “É uma questão delicada, que precisa ser analisada com bastante cautela, por todos os vereadores, representantes dos dois lados envolvidos, e a população”, acredita.
     O vereador afirma que está a par das reivindicações feitas pelos taxistas, mas ainda não teve acesso a levantamentos que expõem a situação atual do setor. “Precisamos saber a proporção de carros na mão de cada proprietário, a rotina a que os trabalhadores estão sujeitos, todas essas questões”. Para Vanderley, é preciso cuidado porque, ao mesmo tempo em que os trabalhadores denunciam, as empresas de táxi prestam um bom serviço em Campo Grande, na visão do vereador. “Em outras cidades do padrão daqui, com quase 1 milhão de habitantes, a situação é bem pior. Aqui, os carros são novos, chegam rápidos quando chamados, o preço cobrado é justo”, opina. 

     “É uma responsabilidade muito grande, envolve interesse dos dois lados, e precisamos analisar minuciosamente para que nenhum dos lados seja prejudicado”, conclui o vereador.


(
http://www.midiamax.com/noticias/846571-presidente+comissao+transportes+camara+vai+definir+data+audiencia+publica+para+discutir+cartel+taxis.html)



quarta-feira, 17 de abril de 2013

TUBARÕES POSSUEM 114 ALVARÁS

Tubarões dos táxis possuem 114 veículos em Campo Grande; lucro supera R$ 228 mil/mês

Vinícius Squinelo

     Aproveitando de brecha na lei, 17 microempresas controlam 114 veículos da frota de táxis de Campo Grande, com
ganhos que podem ultrapassar os R$ 228 mil por mês. Somente um empresário possui 28 veículos oferecendo o serviço na Capital.
     O nome e quantidade de veículos de cada permissionário, que pode oferecer o serviço de táxi, foi fornecido pela Prefeitura, através da Agetran, após pedido do Midiamax via Lei de Acesso à Informação. 

     A lista de permissionários é encabeçada pela empresa de Moacir Joaquim de Matos, que possui, sozinho, 28 táxis em atividade na cidade. As razões sociais em nome de Francisca Pereira dos Santos e Orocídio de Araújo possuem 15 veículos cada. Com 14 táxis, a empresa de Benevides Juliace Ponde fecha a lista dos permissionários com mais de dez veículos.
     As razões sociais de Elton Pereira de Matos e Maria Helena Juliace de Araújo trabalham com, respectivamente, oito e sete táxis. O restante das empresas tem entre um e cinco veículos.     
     Quem trabalha no setor garante que cada táxi não dá um lucro mensal menor que R$ 2 mil, o que daria um
ganho de pelo menos R$ 56 mil mensais à Moacir Joaquim de Matos, chamado de “rei” do táxi pelos curiangos – taxistas auxiliares, aqueles que realmente dirigem os veículos.

Sobrenomes iguais

      Além das empresas, o número de sobrenomes iguais se destaca na lista de permissionários. Somente o sobrenome “Sandim”, por exemplo, aparece em 16 permissões para o serviço de táxi de Campo Grande, nenhuma de empresa.
     Pela legislação municipal, nada impede que familiares tenham permissões para operar no ramo. A lei também abre a possibilidade de que marido e mulher, por exemplo, tenham duas empresas e possam controlar até 60 táxis.
     O número de táxi dos empresários contrasta com a realidade do restante dos permissionários, já que uma pessoa física não pode ter mais de um táxi, segundo rege a lei municipal. Por outro lado, os curiangos denunciam as condições de
trabalho, sem carteira assinada, e com custos altos, pagando os impostos e até o cafezinho dos pontos. Em Campo Grande, são 490 placas/alvarás de táxi.
     Mesmo com a desigualdade, os empresários estão dentro da legislação de Campo Grande, que permite que uma única empresa tenha até 30 táxi, e que todas em conjunto não tenham mais de 30% da frota, ou 177 veículos. A legislação, porém, já é alvo de estudo e possível mudança por parte Agetran.

Problemas

      De acordo com denúncia de taxistas auxiliares, a situação não é nada boa para os trabalhadores do setor. Segundo eles, hoje os curiangos, que não são proprietários dos veículos com autorização para realizar o serviço, pagam R$ 1 por km rodado aos permissionários, e arcam com quase todo o custo operacional do carro e do ponto, como a gasolina, a mensalidade do telefone, os impostos e até o cafezinho.
      Os profissionais denunciam falta de diálogo com os donos de veículos, e que “quem abre a boca é demitido”, e falam ainda de “cartel do táxi”, com preços tabelados entre os proprietários. Também estaria existindo, segundo os auxiliares, um comércio ilegal de pontos de táxis na cidade.

(http://www.midiamax.com/noticias/845496-reis+taxis+possuem+114+veiculos+campo+grande+lucro+supera+r+228+mil+mes.html)

domingo, 14 de abril de 2013

CURSO PARA TAXISTA NO SEST/SENAT

     Estão abertas as inscrições para o curso de Taxista no SEST/SENAT. O período de inscrições vai do dia 01/04 até 25/04.
    

Os documentos são:

 - CNH (mínimo de 01 ano)
- Comprovante de escolaridade. (mínimo 4ª série)
- Comprovante de residência. água, luz ou telefone.

- Certidão Negativa de Antecedentes Criminais. www.tjms.jus.br ou no Fórum.
- 01 Foto 3x4

O curso é divido em 02 (duas) etapas.

      Primeiro você vai até o SEST/SENAT, paga e marca o exame Psicotécnico que é eliminatório. Depois você volta ao SEST/SENAT no período de 06/05 até o dia 10/05 paga e faz a inscrição para o curso. O curso é de 68 horas e exige-se média 6,0 (seis) e 100% de frequência.
     O SEST/SENAT fica na rua Raul Pires Barbosa, n° 1.784, Chácara Cachoeira – 3341-8700

Os valores são:

R$   85,00 (oitenta e cinco reais) para o Psicotécnico
R$ 180,00 (cento e oitenta reais) para o Curso de Taxista.

     Gostaria muito e até pedi para uma assessora do SEST/SENAT para que a escolaridade fosse aumentada para pelo menos o 1° grau completo.
     Outra coisa que quero alertar aos marinheiros de primeira viagem. Esse valor de R$ 265,00 (duzentos e sessenta e cinco reais) tem que ser acrescido de R$ 180,00 (cento e oitenta reais) que é para remunerar a CNH e mais a primeira parcela do INSS de mais ou menos R$ 80,00 (oitenta reais) e todo o transito de ir ao SEST/SENAT e voltar. Pelas minhas contas, hoje, a pessoa para sentar num Táxi, vai gastar cerca de R$ 550,00 (quinhentos e cinquenta reais).

quinta-feira, 11 de abril de 2013

ZECA DENUNCIA CARTEL DE TÁXI


Zeca denuncia cartel de táxi e cobra poder público sobre legislação

Vinícius Squinelo

     “Informado” de permissionários com dezenas de alvarás de táxis, o vereador Zeca do PT denunciou a formação de cartel no setor, em pronunciamento na sessão desta terça-feira (9) da Câmara.
     De acordo com o parlamentar, além de usufruírem de diversos alvarás, os permissionários contratam taxistas auxiliares – conhecidos como Curiangos, quem realmente dirige o veículo – sem condições de trabalho.
     Zeca afirmou que os curiangos têm que lidar com inseguranças trabalhistas. O vereador prometeu articular uma primeira Audiência Pública para propor a reorganização da prestação de serviços de táxis na capital. Hoje, são 490 táxis em Campo Grande.
     Depois das denúncias envolvendo as concessões de táxi, a Agetran anunciou que vai fazer um “pente-fino” na legislação que rege o serviço na cidade. O objetivo é padronizar as normas, e evitar brechas que prejudiquem a população.
     Uma possível mudança pode acabar de vez com a venda de “placas” (álvaras) de táxis que, apesar de ilegal, acaba ocorrendo por “debaixo dos panos”.
     “Percebemos que há problemas nas legislações deste serviço, e vamos realizar um trabalho de levantamento técnico e jurídico, para depois propor adequações, visando benefícios para a população”, explicou Kátia Maria Castilho, diretora-presidente da Agetran.
     Mesmo com o anúncio da Agetran, Zeca do PT afirmou que espera ações mais práticas. “Formamos uma comissão para propor mudanças, em conjunto com os representantes dos permissionários e dos auxiliares, e até agora Agetran não nomeou um representante”, cobrou.
     O parlamentar garantiu que vai acompanhar de perto o trabalho da agência, para que não ocorra omissão do poder público, nas palavras dele. “Se um cara tem dezenas de alvarás, são dezenas de trabalhadores atuando sem direito nenhum, é uma escravidão do século XXI”, disparou Zeca.
Em breve      O trabalho da Agetran está previsto para iniciar nas próximas semanas, e pode demorar até três meses.
     No caso dos táxis os problemas são diversos, como as diferenças nas licitações do serviço. A última, realizada em agosto de 2012, não permite de nenhuma forma a transferência da concessão, habitual em licitações anteriores (tendo em vista que não houve nenhuma licitação das últimas vezes).
     Mesmo não sendo permitida a venda, permissionários transferem a “placa” (alvará) do táxi para outras pessoas, sem receber nada no papel, porém podendo ter ganho monetário, desde que não seja comprovado. É só quebrar o sigilo bancário dos envolvidos.
     “Se houver qualquer indício, como procuração de venda ou anúncio em jornal, o permissionário é convocado e o negócio cancelado. Não pode haver venda”, comentou Márcio Machado, fiscal de transporte e trânsito da Agetran.

     Nunca houve venda, há a "doação".
     O objetivo de agência é padronizar as licitações, mas tendo como exemplo a realizada em 2012, o que poderia acabar com as vendas e ainda afastar as empresas do negócio, já que somente pessoas físicas puderam concorrer na licitação.

(
http://www.midiamax.com.br/noticias/845677-zeca+denuncia+cartel+taxi+campo+grande+cobra+poder+publico+sobre+legislacao.html)

      Vamos ver até aonde vai toda essa boa vontade. Se as autoridades realmente quiserem fazer alguma coisa, está fácil; é só procurar os Curiangos que eles ajudam a esclarecer todas as dúvidas rapidinho.


sexta-feira, 5 de abril de 2013

BOA NOTÍCIA

Taxista atingido por caminhonete em MS tem alta após 2 meses internado
     Segundo o hospital, Sebastião Palmeirense vai continuar sua recuperação em casa.
      O suspeito pagará pensão temporária de R$ 3.000,00 (três mil reais) para a vítima.
O taxista Sebastião Palmeirense, 51, recebeu alta na tarde desta quinta-feira (4) da Santa Casa
, onde ficou internado por 02 (dois) meses após um acidente ocorrido no dia 11 de fevereiro na avenida Afonso Pena. O veículo que o motorista conduzia foi atingido pela caminhonete do administrador de fazendas Diogo Machado, 36.
     Na colisão, um dos passageiros do táxi, de 22 anos, morreu e outro ficou ferido, mas já foi liberado do hospital.
     Sebastião Palmeirense teve fraturas nas costelas, ferimentos graves nos pulmões e precisou passar por hemodiálise durante um mês. Ele vai continuar a se recuperar em casa.
Suspeito
      Teixeira foi preso após o acidente e foi solto somente nesta terça-feira (2) após liberdade provisória concedida pelo juiz Carlos Garcete, da 1ª Vara do Tribunal do Juri. O administrador de fazendas foi acusado por homicídio com dolo eventual, por ter assumido o risco de provocar o acidente ao dirigir embriagado e em alta velocidade.
     O suspeito teve a Carteira de Habilitação suspensa e não poderá sair de casa durante a noite (entre 20h e 6h). Ele terá ainda que pagar multa de 150 salários mínimos, o equivalente a R$ 101.700,00 (cento e um mil e setecentos reais), e pensão temporária no valor de R$ 3.000,00 (três mil reais) ao taxista e ao passageiro que sobreviveram no acidente.

(http://g1.globo.com/mato-grosso-do-sul/noticia/2013/04/taxista-atingido-por-caminhonete-em-ms-tem-alta-apos-2-meses-internado.html)
"Lembro de estar no hospital", diz taxista ferido em acidente em MS

      Sebastião Palmeirense está internado no hospital há dois meses, na capital.
      Na colisão, um passageiro morreu; condutor denunciado foi liberado.
      Há dois meses internado na Santa Casa
, o taxista Sebastião Palmeirense, 51, prepara-se para receber alta. A previsão, segundo assessoria do hospital, é que Sebastião Palmeirense seja liberado até sexta-feira (5). Em entrevista nesta quinta-feira (4), o taxista disse que não se lembra do acidente ocorrido no dia 11 de fevereiro, na avenida Afonso Pena.
     “Lembro de estar no hospital, amarrado, no CTI, aí me recuperei devagar, né? Mas não lembro de nada não”, disse.
     Na colisão, o táxi conduzido por ele foi atingido pela caminhonete do administrador Diogo Teixeira, 36. Um dos passageiros, José Pedro Junior, 22, morreu no acidente e o amigo dele, Ramon Rudney, 21, ficou ferido. Ramon recebeu alta e voltou para Recife - PE.
      O taxista sofreu fraturas nas costelas, teve ferimentos graves nos pulmões e precisou ser submetido a hemodiálise durante um mês. A mulher dele, a aposentada Dorvalina Lucio disse que tem muita fé de que o marido irá se recuperar. “Tem que dar apoio para ele se recuperar logo, porque apoio da gente ajuda muito”.
Liberdade
      Na terça-feira (2), o juiz Carlos Garcete, da 1ª Vara do Tribunal do Juri, concedeu liberdade provisória a Diogo Teixeira. Ele foi acusado por homicídio com dolo eventual, por ter assumido o risco de provocar o acidente ao dirigir embriagado e em alta velocidade.     

     Segundo investigação policial, o teste de alcoolemia foi de 0,59 mg/l.
      Teixeira ainda vai responder pelo crime com o agravante de ter impossibilitado a defesa das vítimas, pois, segundo Garcete, não obedeceu a sinalização de trânsito surpreendendo os ocupantes do carro.
     Na concessão da liberdade, o magistrado considerou que  Teixeira é réu primário, tem residência fixa e trabalha em uma propriedade rural, auxiliando no sustento da mãe e da irmã. Garcete considerou que o administrador fez uso de bebida alcoólica, mas que a velocidade estava apenas 10 km/h acima do permitido, o que não seria a causa determinante do acidente, apesar de ter agravado a situação.
     O magistrado fez várias restrições: Teixeira teve a Carteira de Habilitação suspensa e foi determinado recolhimento domiciliar no período noturno, entre 20h e 6h. Além disso, foi imposta multa de 150 salários mínimos, e o pagamento de pensão temporária no valor de R$ 3.000,00 (três mil reais) ao taxista e ao passageiro que sobreviveram ao acidente.

     O advogado René Siufi, que representa o empresário, disse que o laudo usado na análise do magistrado mostra que não houve intenção de Teixeira, por conta da velocidade da caminhonete. “Foi um acidente”.
     A mulher do taxista disse que a pensão temporária estipulada pela Justiça irá ajudar no tratamento do marido.

(
http://g1.globo.com/mato-grosso-do-sul/noticia/2013/04/lembro-de-estar-no-hospital-diz-taxista-ferido-em-acidente-em-ms.html)

     A notícia nos traz felicidade porque o nosso colega Sebastião Palmeirense está de volta ao seu lar, podendo receber a visita dos companheiros de praça e dos amigos que ele conquistou ao longo da vida.
     Seja bem vindo e muita saúde para você.

quinta-feira, 4 de abril de 2013

VITÓRIA-ES OFERECE TÁXI ACESSÍVEL PARA USUÁRIO COM MOBILIDADE REDUZIDA


     Embora a prioridade no atendimento seja para pessoas com mobilidade reduzida, o serviço não é exclusivo para esse público, podendo atender ao chamado de qualquer pessoa, se estiver livre. O valor da tarifa não sofre alteração.
     Vitória oferece o serviço de Táxi Acessível para o transporte de passageiros com mobilidade reduzida que utilizam a sua própria cadeira de rodas, como pessoas com deficiência, idosos e obesos.
     Já estão em circulação dois veículos adaptados, que possuem ponto livre na cidade.
     O serviço pode ser solicitado por telefone e aceita pedidos de agendamento.

     Quem utiliza o táxi acessível recebe um formulário de avaliação do serviço. Assim, a Secretaria Municipal de Transportes, Trânsito e Infraestrutura Urbana busca obter subsídios para ajustar o serviço sempre que necessário.



GRAMÁTICA

Fui passar o corretor ortográfico desse Site que hoje hospeda meu Blog e percebi uma coisa que eu ainda não tinha me atentado.
Serei breve.
Ocorreram mudanças na forma escrita da nossa língua. Mudanças essas ridículas, diga-se de passagem.
Eu, como lingüista formado que sou e defensor da nossa emancipação total de Portugal, não aceito que chamem nossa língua de portuguesa. Pelo simples fato dela não ser. Não aceito esse tratado ridículo que nos faz aproximar do português e nos distanciar da nossa verdadeira língua.
Nós falamos o Brasileiro ou língua brasileira e não o português do Brasil, como muitos falam.
Pois bem, ocorreram algumas mudanças das quais eu não seguirei. Continuarei a usar a trema e todos os outros aparatos lingüísticos de outrora.
Só to deixando isso claro, porque amanhã ou depois, vem alguém e diz que a minha escrita está errada.

( Na verdade esse post é antigo, mas, sinto-me no direito/dever de enviá-lo periodicamente para que não pairem dúvidas a esse respeito )