sábado, 30 de março de 2013

LEI 4.715 DE 22/12/2008

     Não sei porque não havia posto essa lei aqui antes. Sugiro a todos (as) Curiangos que tirem um cópia dessa lei e as mande aos seus patrões que não pagam o INSS. É lei e desde 2008 está em vigor. Não tem dupla interpretação, está tudo muito bem claro e é só cumprir o que está escrito na lei.
     Outra coisa, quem usar o facebook, favor copiar e colar essa lei lá no cg taxistas para que mais pessoas saibam dessa lei.


LEI Nº 4715, de 22 de dezembro de 2008

DISPÕE SOBRE CONDIÇÃO PARA RENOVAÇÃO DO ALVARÁ DE PERMISSÃO DO SERVIÇO DE TÁXI NO MUNICÍPIO DE CAMPO GRANDE-MS.


Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu, NELSON TRAD FILHO, Prefeito Municipal de Campo Grande, Capital do Estado de Mato Grosso do Sul, sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º A renovação do Alvará de Permissão do Serviço de Táxi no Município de Campo Grande-MS, fica condicionada ao recolhimento da contribuição previdenciária devida pelo taxista proprietário, taxista auxiliar ou taxista empregado, devendo o recolhimento ser de responsabilidade da pessoa física ou jurídica permissionária do citado serviço, não gerando vínculo empregatício.
Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data da sua publicação.

Campo Grande-MS, 22 de dezembro de 2008.

NELSON TRAD FILHO
Prefeito Municipal

PROJETO DE LEI Nº 6561
AUTORIA: VEREADOR CRISTÓVÃO SILVEIRA
DIOGRANDE Nº 2694, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2008

 

quinta-feira, 28 de março de 2013

RECLAMAÇÃO NO AEROPORTO

     Em ponto de táxi mais caro, passageiros convivem com falta de serviço na hora do rush

Vinícius Squinelo e Natália Gonçalves 

     Dos 71 pontos de Táxi de Campo Grande, apenas um tem preço diferenciado: o do Aeroporto. Só a bandeirada, o valor que o taxímetro começa a rodar, já inicia em R$ 8,56 nos Táxi habilitados a operar no ponto nº 17, custo 90% maior que o cobrado por todos os outros táxis da cidade. Além de mais caro, o aeroporto lida diariamente com a falta do serviço nos horários de rush.
     São 38 Táxi no ponto do aeroporto, cerca de 8% da frota municipal (483 veículos), segundo dados da Agetran. Cinco ficam em frente à entrada e saída do saguão e o restante estacionado em uma área lateral.
     De acordo com a tabela municipal de preços dos serviços de Táxi, a bandeirada no ponto do aeroporto custa R$ 8,56, contra R$ 4,50 nos outros 70 pontos da cidade, uma diferença de 90%. Já o restante dos valores é o mesmo: R$ 2,40 por km em bandeira 1, R$ 2,80 na bandeira 2, R$ 16 por hora parada e R$ 0,40 por volume.

Os preços são estabelecidos por Decreto Municipal

     A diferença na bandeirada acaba encarecendo o custo da corrida para quem pega um Táxi no ponto nº 17 (Aeroporto). Para sair do aeroporto e ir até o centro, na Calógeras, uma distância de aproximadamente 8 km, a corrida não sai por menos de R$ 27,70. Se um Táxi de outro ponto fizer a mesma corrida, o valor fica em torno de R$ 23,70, 14% mais barato.
     A diferença pode ser ainda maior, já que não foi computado o custo da bagagem do usuário, uma vez que o cliente do aeroporto muitas vezes tem que pagar pelo excesso de peso.

Na hora do "rush" faltam táxis no ponto

     Além do valor mais salgado, o usuário tem que lidar com a falta de veículos na hora do rush, das 13h30 às 15h e das 21h30 às 22h30. “Temos muitas reclamações nestes horários. A demanda de passageiros é grande, mas podemos pegar uma pessoa por vez, nós dependemos apenas do ponto do local”, afirmou Ricardo Shleich, de 50 anos, Taxista há sete anos no ponto do aeroporto.
     Somente no horário noturno de rush pousam entre 10 e 12 aviões, conforme o dia da semana.

Logística

     A falta de Táxi nos horários de maior movimento é causada pela logística no aeroporto, segundo Bernardo Barrios, presidente do Sintax/MS, que representa os donos de Táxi.
     “São só cinco vagas na frente da entrada do aeroporto, e o resto estacionado num local próximo. Quando um Táxi pega um serviço, os outros não conseguem sair do estacionamento e chegar para atender o usuário, por isso parece que não tem Táxi”, afirmou Barrios.
     Os Taxistas reclamaram que ficam impedidos de transitar no local nos horários mais críticos, devido à movimentação de veículos particulares, vans e até mesmo Táxi de outros pontos.
     Sobre o valor da bandeirada, Barrios comentou que a diferença é regulamentada na legislação municipal (Decreto 11.763, de 16/02/2012), e que o valor mais caro se explica pelo tempo parado dos Taxistas do aeroporto, pelo excesso de bagagem e pelo alto custo de manutenção do ponto.

(http://www.midiamax.com.br/noticias/842443-ponto+taxi+mais+caro+passageiros+convivem+com+falta+servico+hora+rush.html)

     Sou defensor que o ponto de Aeroporto deveria ser onde ele está registrado, lá na Duque de Caxias.
     Sou defensor também que não exista ponto no Aeroporto, que ali fosse ponto livre, como é na Feira Central ou no Albano Franco. Isso evitaria stress entre a agetran e os Taxistas que forem lá no Aeroporto para pegar corridas, acabaria com a petulância dos Taxistas do ponto do Aeroporto, acabaria com o comércio ilegal do ponto que por sinal é o mais caro da Capital, acabaria com o absurdo de cobrar mais caro por um serviço igual ao de todos que trabalham aqui nas ruas (se for por tempo parado, tem ponto que não dá corrida e o Curiango fica lá parado um tempão também, aumenta a bandeirada deles, custo operacional com ponto? Que custo é esse? Pagar fiscal da agetran para multar quem vai lá embarcar? ou ainda, Pagar o rapaizinho que fica lá a noite se fingindo de fiscal da agetran? ou Pagar para o Aeroporto para o ponto ficar ali dentro? Se forem esses os custos operacionais, tira o ponto dali e vai acabar com todo esse gasto extra.), acabaria com a correria dos Taxistas do Aeroporto que acabam colocando a vida dos passageiros em perigo, acabaria a falta de Táxi no horário de pico.
     Pense nisso!

terça-feira, 26 de março de 2013

PRORROGADO

     Foi prorrogado pela agetran o prazo para se dar entrada com os documentos para a renovação da carteirinha, o prazo foi esticado para até o dia 30/04/2013.
     O pedido foi feito pelo Bernardo, porque ele constatou que era grande o número de Curiangos que não acertaram as contas com o INSS.
     Acontece, que quem tem que pagar o INSS é o patrão e não o Curiango. Isso ninguém diz. Tem que ver isso também, a agetran tem que cobrar do patrão e não do funcionário o recolhimento do INSS.
     O Curiango que não estiver com a certidão do INSS aos contentos, pode entregar os outros documentos normalmente e pegar o protocolo normalmente, mas, quando for pegar a carteirinha, terá que levar a certidão.
     Portanto, corra porque só temos mais 01 (um) mês para dar entrada com os documentos.

AUMENTO

     Já repararam que tudo aumentou?
     A gasolina aumentou, o salgado aumentou, se você der centavos de gorjeta o cara já quer real, agora o que mais me assustou foi o lava-jato. Todos cobravam R$ 8,0 (oito reias) agora, estão cobrando R$ 10,0 (dez reais).
     Na verdade quem começou com isso a algum tempo atrás foi a Márcia. Mas, como só temos o Cabelo, o Buracão, a Márcia e o JJ fica complicado escolher.
     Apurei com os lavadores e nenhum deles recebeu aumento por conta dessa subida de R$ 2,0 (dois reias). Pelo que me consta a conta de água abaixou, portanto, não deveria ter esse aumento. Agora o JJ também aumentou o preço para R$ 10,0 (dez reais).
     Está complicado!
     E a bandeirada, quando vai subir? Se tivéssemos um sindicato mais atuante, tinha subido agora, na época de "correr pista". Porque o preço das passagens intermunicipais já subiram devido ao aumento da gasolina.
     Agora, fico pensando, se sobe a bandeirada o preço do KM e da diária vão aumentar também, então, para o Curiango não terá muita serventia.

segunda-feira, 25 de março de 2013

PEQUENAS DIFERENÇAS


     Bem que falaram que o Android iria ser diferente do sistema do Moacir.
     Realmente, o nome é diferente, sabe lá Deus porque, mas, tem que ir lá para configurar o programa, as corridas já estão sendo liberadas, não teve nenhum treinamento para Curiango, não tem botão do panico e etc.
     Não é todo patrão que tem o dinheiro para comprar o celular ou tablet com o Android de imediato.
     Diferente mesmo.

quarta-feira, 20 de março de 2013

JÁ QUE PEDIRAM, ESTÁ AI

     Para quem não viu e está pedindo, está ai. Façamos bom proveito.





ZECA COBRANDO BERNAL


Zeca cobra de Bernal revisão de concessões de taxistas para acabar com possível 'cartel'

Vinícius Squinelo

     O vereador Zeca do PT cobrou que o prefeito Bernal investigue o possível cartel do existente em Campo Grande. Segundo ele, se confirmada as denúncias, Bernal deve “tomar uma atitude política” para rever o método de concessões de táxis na cidade.
     Zeca afirmou que ao prefeito caberá também uma decisão política. “Existe denúncia de que uma mesma pessoa tem mais de 30 táxis, que existe um excesso de concessão, neste ponto Bernal pode pensar em agir”, afirmou.
     O prefeito, por seu lado, já garantiu que pode abrir investigação sobre a condição de trabalho dos taxistas, desde que haja uma denúncia oficial dos profissionais da área.
     O ex-governador ainda garantiu que está preparando um relatório sobre as condições de trabalho dos taxistas auxiliares – quem realmente dirige o veículo, mesmo não sendo proprietário. O parlamentar vai encaminhar um esboço de Plano de Cargos e carreira para a classe para Bernal.
     “Já estamos realizando reuniões com as secretarias municipais, como a Seinthra, também com a Delegacia Regional do Trabalho. Vamos montar uma Comissão para elaborar um proposta a ser apresentada ao prefeito”, explicou o ex-governador.
     A posição de Zeca ocorre após denúncias de taxistas auxiliares, que alegam não terem condições para trabalhar. Eles afirmam que pagam R$ 1 por km rodado aos permissionários, e arcam com quase todo o custo operacional do carro e do ponto, como a gasolina, a mensalidade do telefone, os impostos e até o cafezinho.
     Os profissionais denunciam ainda falta de diálogo com os donos de veículos, e que “quem abre a boca é demitido”, e falam ainda de “cartel do táxi”, com preços tabelados entre os proprietários. Também estaria existindo, segundo os auxiliares, um comércio ilegal de pontos de táxis na cidade.
     Para o vereador, com base nas informações dos taxistas auxiliares, a situação de trabalho é de “exploração”. “Estarei levantando esta temática nos próximos dias na Câmara. Já estou trabalhando para verificarmos a situação dos taxistas”, frisou.


 

segunda-feira, 18 de março de 2013

NATAL DOS CURIANGO

     O nosso Natal começa no dia 11 (onze) com a abertura da EXPOGRANDE. E é um motivo para comemorarmos porque são nesses dias que o Curiango ganha dinheiro. Se a época de Natal é boa para o comércio, a época de EXPOGRANDE é comparado ao Natal para os Curiangos.
     O que falta agora é conversar com a agetran para deixar um bom esquema para se formar a fila de Táxi.
     Confira as atrações musicais da EXPOGRANDE e veja se não está bom de shows.

11/04/2013 – 5ª Feira – Sorriso Maroto / Top Samba
12/04/2013 – 6ª feira – Zé Ricardo e Thiago / Thaeme e Thiago
13/04/2013 – sábado – Victor e Leo
14/04/2013 – domingo – Restart / CW7
15/04/2013- 2ª feira – Loubet / Italo Fernandes
16/04/2013 – 3ª feira – Samba 10 / Casual
17/04/2013 – 4ª feira – Jads e Jadson / Conrado e Aleksandro
18/04/2013 – 5ª feira – Cacio e Marcos / Pedro Henrique e Fernando
19/04/2013 – 6ª feira – João Neto e Frederico
20/04/2013 - sábado – Paula Fernandes
21/04/2013 – domingo – Patati e Patata

quinta-feira, 14 de março de 2013

TAXÍMETRO COMPUTADORIZADO CHEGA AO RIO DE JANEIRO

     A Point 191 lança um taxímetro computadorizado que promete mudar a forma de trabalho do taxista. Trata-se do Ful-Mar modelo Tango XP, produzido por empresa argentina de mesmo nome e que, entre outras funcionalidades, possibilita o despacho de corridas via satélite , a utilização de cartão corporativo em substituição ao voucher, rastreamento do veículo e o pagamento através de cartão de crédito ou débito, com os valores creditados diretamente na conta do taxista.
     Alexandre Borges, o Alemão, é o representante do aparelho. Ele explica ainda que o taxímetro pode comunicar o valor da corrida de modo sonoro para deficientes visuais. Também imprime relatórios de arrecadação por dia, turno ou até mesmo ano.
     “O Ful-Mar é o único taxímetro capaz de auxiliar a gestão da frota. Ele registra freadas bruscas, acelerações, excesso de velocidade, entre outros itens. Os proprietários podem ter o controle total das atividades do motorista.
     O novo taxímetro também é útil para os órgãos públicos. O Ful-Mar possibilita o controle de fraudes, como irregularidades na cobrança de corridas, além de inibir a pirataria. “A Prefeitura pode rastrear tudo o que ocorre no táxi”, revela Alemão.
     O taxímetro Ful-Mar tem grande aceitação na América do Sul. Mais de 300 mil unidades foram instaladas. Integra o aparelho um modem GSM e um GPS de última geração que permite a localização do carro.
     “Através de um computador ou um celular, o cliente pode acompanhar a movimentação da viatura à distância. Bom para quem costuma enviar os filhos em táxis”, disse Alemão.
     Em novembro, 43 táxis já operavam com o novo taxímetro. Alemão explica que as cooperativas e associações começam a se interessar pelo aparelho, que possibilita a redução de custos administrativos:
     “Uma instituição bancária dará o suporte de modo a liberar o dinheiro das corridas ao taxista. O cartão coorporativo facilita a administração”.
     O taxímetro Ful-Mar custa R$ 950,00, podendo ser parcelado por meio de cartão de crédito em dez vezes de R$ 110,00. De acordo com Alemão, o aparelho é inteiramente confiável. Trabalha com dois chips, um da Vivo e outro da Claro. Desse modo, mais uma garantia contra as áreas de sombra.

 

TÁXI MARÍTIMO

     Paraty será o primeiro municipio a ter “Taxi Solar”. O Instituto Náutico de Paraty (INP), com o apoio da Associação Cairuçu, deu início ao projeto de construção da embarcação que servirá para o turismo e utilizará energia solar para seu funcionamento.
     Atualmente já está em fase de construção pelo INP, o catamarã para turismo que vai ser utilizado em passeios pela baía de Paraty, operando como embarcação em cooperação com pousadas e hotéis, oferecendo uma opção diferenciada de turismo náutico. O Taxi Solar do INP é a primeira embarcação brasileira com propulsão elétrico-solar projetada especificamente para turismo.
 

segunda-feira, 11 de março de 2013

TEM QUE VER ISSO TAMBÉM


     Os profissionais que trabalham diariamente no trânsito, expostos à poluição das ruas, estão mais sujeitos a doenças do que os que atuam em áreas menos poluídas. A conclusão é de um estudo feito, na capital paulista, por pesquisadores da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), Universidade de São Paulo (USP) e Harvard (EUA).
     Os pesquisadores acompanharam grupos altamente vulneráveis aos gases poluentes expelidos pelos veículos: 71 taxistas e 30 funcionários Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), que são responsáveis pela fiscalização do trânsito. Para efeito de comparação, foi analisado um grupo menos vulnerável, de 20 trabalhadores do Horto Florestal, que fica na Serra da Cantareira.

     Após quatro anos de pesquisa, os cientistas chegaram à conclusão de que o grupo exposto à poluição do trânsito sofreu vários tipos de danos no organismo. A pesquisa envolveu 90 cientistas, de especialidades como oftalmologia, clinica médica, cardiologia, pneumologia, patologia e até matemática.
     O coordenador da pesquisa, o professor Paulo Saldiva, do Departamento de Patologia da Faculdade de Medicina da USP, disse que o ar poluído provocou inflamação nos olhos e pulmão, alterações na pressão arterial e no ritmo cardíaco, distúrbio pró-coagulante, maior tendência à obesidade, conjuntivite, rinite e maior número de quebras cromossômicas, o que significa mais risco de câncer, "tanto nas mucosas expostas, quanto nas células circulantes", afirmou.
     Além de professor da USP, Saldiva é membro do Comitê Científico da Universidade de Harvard e fez parte do Comitê da Organização Mundial da Saúde (OMS) que definiu padrões de qualidade do ar. Ele destacou que, além do maior risco de doenças, os taxistas e controladores de tráfego apresentaram "ações adaptativas", ou seja, quando o corpo precisa se adaptar e trabalhar no limite, devido às situações de ruído e estresse, comuns aos grandes centros urbanos. "Por exemplo, no controle da pressão arterial, o sistema que inibe que a gente aumente a pressão está ligado no máximo", explicou.
     O estudo avaliou também as variações no estado de saúde dentro do grupo mais exposto à poluição. Ficou comprovado que, à medida em que os poluentes aumentam, o organismo também piora.
     Segundo Saldiva, os estudos ainda não estão concluídos e a apresentação trouxe uma noção geral dos resultados. Os cientistas ainda formularão um relatório que será encaminhado ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), que financiou a pesquisa.


( http://www.taximov.com.br/index.php/component/content/article/1-noticias-taximov/185-estudo-quem-trabalha-no-transito-esta-mais-sujeito-a-doencas.html )

sábado, 9 de março de 2013

ACESSIBILIDADE


     O Brasil quer adaptar 100% da frota de ônibus e táxis do país para pessoas com deficiência. E o prazo é 2014, quando várias cidades vão sediar a Copa do Mundo. A informação é do secretário nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência, Antonio José Ferreira. Ele esteve, em Nova York, participando da 5ª. Conferência dos Estados-Parte da Convenção das Nações Unidas sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência.
     Antonio Ferreira explicou como o governo pretende alcançar a meta de acessibilidade. "Com garantia para que as pessoas com deficiência possam ir e voltar dos estádios para sua residência com transportes. Sabemos que é um grande desafio, principalmente com as características de nosso país. Principalmente nos transportes. Temos que estar muito preocupados. Nos estádios, a gente consegue garantir a acessibilidade. Mas o problema é tornar todos a frota de ônibus acessíveis e os táxis acessíveis às pessoas com deficiência".
     Para Antonio, tornar os transportes acessíveis para a Copa e as Olimpíadas é também uma questão de vontade política. "Nós já temos inclusive exemplos de cidades no Brasil que já contam com todos os ônibus acessíveis. Poderia destacar Uberlândia, Goiânia, Joinville, Campinas também tem avançado muito. Então são exemplos de cidades que já têm 95%, 98%, 100% da frota acessível. Então é uma prova de que quando o prefeito quer, quando se tem vontade política é possível conquistar isso aí".
      O secretário informou que aumentar a acessibilidade é o objetivo do programa Viver Sem Limite, lançado pela presidente, em novembro passado.
      Segundo Antonio Ferreira está sendo inserida na pauta do governo, um plano de exoneração fiscal para que os empresários se sintam estimulados "a cada dia mais colocar ônibus acessível nas ruas".
      Antônio disse ainda que até 2014, muitas questões já devem ter sido resolvidas. O governo também está trabalhando com as montadoras para incluir as funções de acessibilidade nos veículos.
      Segundo as Nações Unidas, mais de 10% da população mundial vive com algum tipo de deficiências.
      De acordo com o Governo, 45 milhões de pessoas no país tem deficiência.



(http://www.taximov.com.br/index.php/component/content/article/1-noticias-taximov/201-brasil-quer-100-dos-onibus-e-taxis-adaptados.html)

sexta-feira, 8 de março de 2013

PANO PARA MANGA

     Essa matéria vai dar muito pano para manga.

     Taxistas denunciam exploração do trabalho e cartel em Campo Grande
Vinícius Squinelo


     Ganhando pouco, trabalhando muito, sem higiene ou descanso e de boca fechada. Essa é a situação dos taxistas de Campo Grande, que denunciaram a situação de trabalho do setor. Para serem entrevistados, os profissionais exigiram apenas uma condição: o anonimato, já que temem represálias por parte dos donos de táxis, apelidados de “tubarões”.
     Hoje, os taxistas, que não são proprietários dos veículos, com autorização para realizar o serviço, pagam R$ 1 por km rodado aos “tubarões”, e arcam com quase todo o custo operacional do carro e do ponto, como a gasolina, a mensalidade do telefone, os impostos e até o cafezinho. Trabalhando em regime de 24h direto, muitos sequer passam em casa para tomar um banho ou ver a família, para não ter que gastar com a gasolina.

“Estamos em uma situação complicada, a única coisa que não pagamos é a manutenção do carro, mas se bater é a gente que paga também. O resto tudo sobra pra nós, pagamos tudo, até os impostos”, relatou um dos taxistas entrevistados pelo Midiamax.
     Trabalhando como autônomos, os taxistas pagam 11% do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social), obrigatório desde 2011 para a classe, mais aproximados R$ 80 de contribuição sindical, fora outros tributos. “Trabalhamos no sistema de 24h direto, e um dia de descanso, é um trabalho muito puxado, para ganhar, quando muito, R$ 1,5 mil por mês, sem contar o que temos que pagar, o dinheiro na mão mesmo é bem menor”, reclamou outro taxista.
     Segundo os profissionais, quase 100% dos taxistas de Campo Grande trabalham como autônomos, logo não têm direitos como o FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço), 13º salário, férias remuneradas e outras obrigações pagas pelas empresas.
     Ainda segundo os taxistas, os donos dos pontos “fecham” o preço do km rodado em R$ 1, e quem aceita cobrar menos, o que alivia a vida dos profissionais, acaba sendo pressionado a não reduzir o valor.
     Por outro lado, segundo os profissionais, o normal é que em cada dia de trabalho sejam pagos R$ 200 por mês aos donos dos veículos, referentes à quilometragem. Em um mês de 30 dias, os tubarões ganham em média R$ 6 mil.
     Além da exploração do trabalho, os taxistas reclamam da forte pressão diária. “Não podemos bater o carro, que ninguém mais pega a gente pra trabalhar. Se reclamamos do trabalho, não pegamos mais num volante do carro de táxi em Campo Grande”, denunciam os profissionais.
Compra e venda
     Os taxistas ainda denunciaram o comércio ilegal de pontos de táxis. Por lei, é a prefeitura que “libera” novos pontos, o que pouco ocorre. Segundo os profissionais, um ponto chega a ser comercializado por R$ 250 mil em Campo Grande, e este tipo de “comércio” é habitual na cidade.
 

     Como voces podem ter notado eu sempre enxugo as matérias que veem de fora como essa ai. Só que dessa vez não o fiz porque tem coisas que não concordo que está escrito ai por isso deixei na íntegra.
     Quero pedir a todos (as) que cliquem no link abaixo e abra o site original e leiam os comentários que também são de extrema importancia.

( http://www.midiamax.com/noticias/840537-taxistas+denunciam+exploracao+trabalho+cartel+campo+grande.html )


quarta-feira, 6 de março de 2013

INTERNET


     Estou muito feliz com a notícia de que meus colegas de profissão estão se manifestando e se organizando de forma pacífica usando a internet como recurso principal. O que prova o que sempre preguei, que a internet usada de forma inteligente, pode nos ajudar e muito a fazer a diferença.
     Mas, faço aqui um pedido aos meus companheiros de internet. Por favor, não xinguem, não maltratem, não agridam, não diga nada que não tenha um fundo de verdade, vamos usar esse veículo com responsabilidade.
     Além desse blog existem outros canais de comunicação tais como:

http://averdadetaxi.spaceblog.com.br

http://taxims.blogspot.com.br/

http://taxistamesmo.blogspot.com/

no www.facebook.com.br    cg taxistas

     Agora é só escolher o canal que mais te agrada e participar. Tem para todos os gostos.
     Deixo aqui os meus parabéns pelas iniciativas. Boa sorte e um abraço a todos (as).