quinta-feira, 8 de agosto de 2013

BRIGA NO NOVO HOTEL

No tapa: taxistas brigam por corrida próximo a hotel de luxo em Campo Grande

Mariana Anunciação

     Moisés Wanderley Cabalheiro, de 40 anos, registrou boletim de ocorrência, relatando que foi agredido por volta das 7h30 do dia (06), por outro taxista ao “pegar uma corrida” em frente ao ponto de táxi do Novo Hotel.
     A vítima contou que o trajeto foi repassado pelo sistema da Cooper Taxi. No local, Jurcicley Floriano, de 32 anos, teria reclamado que não era mais para Moises pegar clientes naquela região.
     Moisés contou que eles passaram a discutir e que levou um soco no peito. Além disso, Jurcicley o teria ameaçado, dizendo que se aparecesse novamente iria “ficar em maus lençóis”.
     O caso foi registrado como vias de fato na Depac Centro.


(http://www.midiamax.com.br/noticias/865144-tapa+taxistas+brigam+corrida+proximo+hotel+luxo+campo+grande.html)

Taxista afirma que não bateu em colega por corrida em frente a hotel de luxo na Capital

Nealla Machado

     O taxista Juciclay Floriano, de 23 anos, entrou em contato com a reportagem para dar sua versão dos fatos registrados em Boletim de Ocorrência pelo colega de trabalho Moisés Wamderley Cabalheiro, de 40 anos. Na terça-feira (6) ele disse à polícia que recebeu um soco no peito por “pegar uma corrida” em frente ao ponto de táxi no Novo Hotel, no Bairro Santa Fé na Capital.
     De acordo com Juciclay, Moises estaria a aproximadamente três semanas rodeando o local. “Eu não sei se ele é motorista novo, se começou agora, mas cada taxista tem seu ponto. E ele sempre ficava estacionado a uns cem metros daqui”. Juciclay disse que o colega teria feito a corrida e ainda voltado ao local para discutir com ele.
     “A gente teve uma discussão porque ele voltou depois de já ter pego a corrida. O máximo que eu fiz foi empurrar ele”, afirma.
     O motorista afirma que esse é um problema comum em locais onde trafegam muitos turistas. “É um pessoal novo, que começou a rodar agora e quer pegar o lugar das outras pessoas. Em aeroporto, hotel, é sempre assim, o povo sempre fica rondando e se a gente manda embora eles ficam bravos” disse.
     Juciclay está esperando o contato da policia para saber que providencias tomar. O caso foi registrado como vias de fato na Depac do centro.

(
http://www.midiamax.com.br/noticias/865346-taxista+afirma+nao+bateu+colega+corrida+frente+hotel+luxo+capital.html)

     Fato triste de brigas entre colegas, mas, a culpa é do sistema da rádio, porque se o sistema funcionasse como foi prometido, o Taxista não ficaria a 100m (cem metros) do ponto para pegar corridas. Pela lei, qualquer um pode pegar corrida a mais de 100m (cem metros) do ponto.
     Não quero defender ninguém o que eu vejo é que os ânimos andam exaltados por conta do sumiço das corridas. Tivemos um mês de Julho muito fraco para o Táxi e o mês de Agosto ainda não deu mostras que vai suprir as perdas do mês passado.
     Esses tipos de desavenças sempre acontece, e sempre vão acontecer mas, se o Taxista pegou a corrida pelo sistema, e se o sistema é falho e não privilegia o ponto; o Taxista só está jogando dentro das regras da rádio Táxi.
     É péssimo para o mundo do Táxi essas brigas por causa de corrida, se todos (as) colocassem na cabeça, que a sua corrida é só sua e de mais ninguém, talvez isso acabasse.
     Porém, sou contra a todo o tipo de violência, seja ela qual for.

     Lamentável.

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